Se
até aqui o comércio nadou em águas mais ou menos tranquilas, apesar de
incertas, para 2015 anuncia-se o acirramento da concorrência pelos
consumidores.
Porque
quando se instala o ambiente de cortes no orçamento, de controle mais rígido
dos investimentos governamentais, de maior rigor com as contas públicas etc
acende-se, como é natural, o sinal de alerta. E todo mundo fica muito mais
cuidadoso ao gastar.
Mesmo
assim o comércio, as lojas, as distribuidoras continuarão a plena carga. Como a
presença dos consumidores, principalmente, os que continuam na base da
pirâmide, onde sempre estiveram e onde vão continuar por muito tempo.
Apenas
com uma diferença: em 2015 serão muito mais seletivos, muito mais cuidadosos, muito
mais temerosos de assumir prestações de longo prazo.
Como
nenhum comerciante pretende ser vítima das novas políticas econômicas é hora de
reajustar as estratégias e trabalhar para ampliar os ganhos adotando
experiências que até então eram apenas cosméticas.
Uma
das boas alternativas sugeridas por Celso Amâncio, presidente da Agência
Consumidor Popular, é “voltar ao básico”. Ou seja, restabelecer a antiga
aliança com os consumidores, quando predominava o atendimento personalizado,
que permitia estabelecer laços de confiança, que consolidavam parcerias por
longos períodos.
Celso
Amâncio sugere o que testou na prática ao longo de 29 anos como diretor de
crédito na Casas Bahia. Sempre inspirado e seguindo as orientações de Samuel
Klein, que segundo Celso Amâncio, foi um “gênio na arte de se relacionar com
consumidores e consumidoras da base da pirâmide”.
“Aprendi
que um freguês bem tratado e humanamente respeitado é um dos melhores
investimentos que uma loja ou rede pode fazer, com retornos garantidos em novas
compras, com pagamento em dia das prestações e, principalmente, com o reforço
da propaganda institucional ao falarem da nossa loja e do nosso atendimento
para seus parentes e vizinhos”, diz Celso Amâncio.
Quem
sabe alguns lojistas e gestores de rede estejam dispostos a seguir essa
sabedoria em 2015. Se precisarem de ajuda é só acionar Celso Amâncio através da
Agência Consumidor Popular.