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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Invista no bom humor de seus clientes, para atravessar 2015

2015: Boticário aposta no bom humor da clientela
Nesta primeira semana de 2015, os meios de comunicação estão pessimistas. E a cada manchete que se lê somos informados que os índices de confiança deste ou daquele setor ruíram.
Mas o presidente do grupo “O Boticário”, Artur Grynbaum, traz uma esperança para os varejistas preocupados com as próximas 51 semanas, ao destacar a importância do bom humor da clientela, em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo”:
“Todo o mundo fala em índice de confiança, mas eu, como varejista, falo em humor do consumidor. São coisas diferentes. Para sair de casa, entrar em uma loja ou tomar um café, é preciso que o consumidor esteja de bom humor. E, neste momento, o humor está prejudicado.”
Os gestores de redes e lojas, os vendedores e lojistas, os profissionais que dependem do fluxo continuado de clientes nesse ano que se inicia pouco poderão fazer para mudar as políticas “macroeconômicas”.
Mas, com certeza, poderão contribuir para manter e melhorar o humor dos consumidores.
Celso Amâncio, presidente da Agência Consumidor Popular, que tem no seu currículo profissional cargos de direção (enre eles diretor de crédito) ao longo de 29 anos na Casas Bahia, sugere que é nas crises que surgem as chances de ampliar e aprofundar o convívio com a freguesia.
“Sob a liderança do seu Samuel Klein, aproveitamos para crescer nas crises, quando os fregueses nos procuravam inseguros, desanimados e muitas vezes rejeitados por outras lojas, estávamos lá, confiantes, agradecidos por sua visita, prontos para ajustar as mercadorias às prestações que coubessem no seu orçamento”, explica Celso Amâncio.
Talvez esteja aí uma das saídas. Combinar a sabedoria de Artur Grynbaum, de “O Boticário, com a experiência comprovada de Celso Amâncio e apostar com todo o empenho no bom humor dos consumidores.

E ajuda-los, assim que entrarem na sua loja, a resgatar a fé neles mesmos, na nossa economia e no Brasil. “Com bom humor, nos tornamos imunes às crises, pois passamos a vê-las na dimensão real, e as percebemos como passageiras”, lembra Celso Amâncio.