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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

O que os fregueses mais pobres querem ganhar de Natal?

O clima natalino recoloca em nossas agendas e corações o amor ao próximo, o respeito, o carinho e, principalmente, a aliança resultante de todas essas boníssimas intenções.
Lojista, dê carinho e atenção neste Natal
É o que espera todo e qualquer cliente recém-chegado ao mercado consumidor,  especialmente aquele ou aquela que entrar na sua loja nas próximas semanas. Seja para comprar ou para voltar para trocar presentes.
Depois de várias décadas em que comprar significava se preparar para superar uma humilhação de classe, que obrigava os mais pobres a vestir roupas de domingo e tentar a todo custo esconder que morava nos bairros periféricos, nas favelas ou cortiços, chegou a época em que todo mundo está orgulhoso da grana que carrega no bolso ou do crédito vinculado aos cartões que tem na bolsa.
São agora iguais de verdade. O poder de compra de um trilhão de reais por ano o comprova. Por isso querem o mesmo sorriso (sincero), a mesma cumplicidade (de verdade) e a mesma parceria que os vendedores e lojistas se acostumaram a oferecer, com naturalidade, aos mais bem posicionados socialmente.
“Antes de abrir a loja, o gerente deveria bater um papo com os seus lojistas e estimulá-los a focar em cada freguês como pessoa essencial para garantir o lucro, as comissões, os empregos e o sucesso comercial da loja ou da rede”, ensina Celso Amâncio, presidente da Agência Consumidor Popular.
Praticar o amor pela clientela é muito mais do que teatro. É uma questão de sobrevivência no próprio emprego e do próprio negócio.
Por isso, Celso Amâncio que passou 29 anos como diretor de crédito da Casas Bahia, avisa: “Olhe o freguês ou a freguesa nos olhos; não assuma que não vai comprar só porque tem um jeito simples, porque ninguém sai de casa para ir até sua loja só para fazer turismo; ofereça água ou café; se tiver com crianças, as perceba e as trate com gentileza”.
Amar o próximo é fácil se já fizer parte de nossas atitudes. E é esse carinho que cada cliente espera ganhar do lojista, do vendedor, da empacotadora e, principalmente, dos profissionais que aprovam o crédito nessas festas natalinas e de ano novo, insiste Celso Amâncio.
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