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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Você conhece o potencial do mercado consumidor do Estado de São Paulo?

As informações a seguir foram extraídas do site InvesteSP, do Governo do Estado.
O relatório destaca:
“Para o Sebrae, o principal filão no mercado de consumo é a classe “C” e o crescimento significativo de seu poder de compra. As pessoas que se encontram nesse segmento não compram somente o que é necessário, mas também mostram interesse por produtos reconhecidos como de qualidade. Os setores que essa classe mais investe são tecnologia e educação.”

Após a leitura do relatório, por gentileza, conheça as “Metodologias Vivenciais” da Agência Consumidor Popular que o ajudarão a se posicionar nesse imenso mercado consumidor clicando aqui.


Eis o relatório da InvesteSP
Boa leitura!
“Com um território do tamanho do Reino Unido e uma população maior que a da Argentina e do Canadá (42 milhões de habitantes), o Estado de São Paulo abriga o maior mercado consumidor do Brasil graças ao nível socioeconômico da população, que possui o Produto Interno Bruto (PIB) per capita 50% maior do que a média nacional, possibilitando o acesso aos mais sofisticados bens de consumo.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o IPC Marketing, São Paulo concentra R$ 761,492 bilhões em potencial de consumo da população, que conta com um rendimento anual médio de R$ 33 mil, enquanto 30% do total nacional conta com rendimento anual médio de R$ 16,5 mil (2012).
Cinco principais fatores apontados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) consolidam o crescimento do mercado consumidor:
O crescimento significativo do poder de compra da classe “C”;
A população homossexual assumindo a sua orientação sexual e revelando um perfil de consumo voltado para seus gostos e necessidades;
A população jovem mais consumista;
Uma maior participação da mulher no mercado de trabalho;
O aumento da população idosa.

Para o Sebrae, o principal filão no mercado de consumo é a classe “C” e o crescimento significativo de seu poder de compra. As pessoas que se encontram nesse segmento não compram somente o que é necessário, mas também mostram interesse por produtos reconhecidos como de qualidade. Os setores que essa classe mais investe são tecnologia e educação.”

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