As
informações a seguir foram extraídas do site InvesteSP, do Governo do Estado.
O
relatório destaca:
“Para o Sebrae, o principal filão no mercado de
consumo é a classe “C” e o crescimento significativo de seu poder de compra. As
pessoas que se encontram nesse segmento não compram somente o que é necessário,
mas também mostram interesse por produtos reconhecidos como de qualidade. Os
setores que essa classe mais investe são tecnologia e educação.”
Após a leitura do relatório, por gentileza, conheça as “Metodologias Vivenciais” da Agência Consumidor Popular que o ajudarão a se posicionar nesse imenso mercado consumidor clicando aqui.
Eis o relatório da InvesteSP
Boa
leitura!
“Com
um território do tamanho do Reino Unido e uma população maior que a da
Argentina e do Canadá (42 milhões de habitantes), o Estado de São Paulo abriga
o maior mercado consumidor do Brasil graças ao nível socioeconômico da
população, que possui o Produto Interno Bruto (PIB) per capita 50% maior do que
a média nacional, possibilitando o acesso aos mais sofisticados bens de
consumo.
De
acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e o IPC
Marketing, São Paulo concentra R$ 761,492 bilhões em potencial de consumo da
população, que conta com um rendimento anual médio de R$ 33 mil, enquanto 30%
do total nacional conta com rendimento anual médio de R$ 16,5 mil (2012).
Cinco
principais fatores apontados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (Sebrae) consolidam o crescimento do mercado consumidor:
O
crescimento significativo do poder de compra da classe “C”;
A
população homossexual assumindo a sua orientação sexual e revelando um perfil
de consumo voltado para seus gostos e necessidades;
A
população jovem mais consumista;
Uma
maior participação da mulher no mercado de trabalho;
O
aumento da população idosa.
Para
o Sebrae, o principal filão no mercado de consumo é a classe “C” e o
crescimento significativo de seu poder de compra. As pessoas que se encontram
nesse segmento não compram somente o que é necessário, mas também mostram
interesse por produtos reconhecidos como de qualidade. Os setores que essa
classe mais investe são tecnologia e educação.”
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