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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Consumidores populares querem ajuda para acelerar decisão de compra estimada em 600 bilhões de dólares

Muitas empresas tentam vender para os consumidores populares, os famosos classes C, D e E, sem se preocupar em traduzir suas marcas para as percepções desses consumidores que vão gastar, só em 2014, mais de 600 bilhões de dólares.
Dinheiro suficiente para estimular qualquer empreendedor em qualquer região do planeta. E que excita algumas marcas e produtos a insistir em realizar campanhas de massas para acessar esses bolsos.
A ponto de Ricardo Villela Marino, executivo-chefe para América Latina do Itaú Unibanco, ter declarado em Davos, que 75% dos brasileiros estarão na classe média de hoje até 2016, de acordo com reportagem publicada recentemente na “Folha de S. Paulo”.
Mas são consumidores que até há poucos anos eram literalmente excluídos do mercado interno, por terem sido mantidos fora, simultaneamente, de boas escolas e de bons hospitais. Brasileiros que sobreviveram ao longo de séculos comprando apenas por necessidade de sobrevivência. Ou para se proteger, o mais rapidamente possível, da inflação.
A falta de investimentos em educação se reflete na capacidade desses consumidores em compreender conceitos mais abstratos embutidos nos produtos e suas marcas.
Especialmente quando se tenta relacionar os valores intangíveis das marcas com a imensa humanidade que faz parte da vida desses consumidores emergentes. Humanidade que emerge de seus hábitos culturais, religiosos e regionais e que tem cada vez mais peso no amadurecimento de sua decisão de compra.
Essa preocupação com a barreira criada pela falta de percepção de conceitos abstratos que as marcas convencionais tentam apresentar para os consumidores de baixa renda foi registrada pelo escritor e publicitário André Torreta, na sua participação no “Encontro Mercado Leitor 2013”, que foi organizado pela ANJ – Associação Nacional de Jornais.
Segundo André Torreta, o grau de analfabetismo funcional ainda é muito grande no Brasil, onde 72% da população são capazes de ler, mas não entendem o que está escrito. Ou seja, não são capazes de decodificar a informação.
Traduzir marcas e conceitos -- É para romper esse “apartheid” entre as campanhas conceituais, que apresentam as marcas, e a percepção dos consumidores populares, que os ajuda a amadurecer a compra, que a Agência Consumidor Popular atua.
A agência adota a emoção como principal linguagem entre os conceito embutidos nas marcas e as vivências culturais, religiosas e regionais dos consumidores de baixa renda.
A partir de uma linguagem emocional traduz os conceitos embutidos nas marcas e cria vínculos entre os produtos e marcas com os principais formadores de opinião nos ambientes populares. Que ao entenderem os conceitos embutidos nas marcas as traduzem para suas comunidades, determinando o que comprar, onde comprar e como pagar.

Em vez de se criar um fluxo midiático impessoal que impõe conceitos abstratos que apenas tangenciam os bolsos dos consumidores populares, a Agência Consumidor Popular ajuda a transformar as marcas em elos de emoção com os corações e mentes dos consumidores populares. Os assessorando no amadurecimento emocional da decisão de compra.

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