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O
que fazer diante das incertezas no comércio? a) afrouxar os critérios de
concessão de crédito, com o risco de ampliar a inadimplência mais ainda? Ou b)
aumentar o rigor na oferta de crédito e perder vendas, como tem acontecido
recentemente?
Nem
“a” nem “b”, explica Celso Amâncio, que durante 28 anos e meio trabalho ao lado
de Samuel Klein, recentemente falecido aos 91 anos, e o ajudou a “educar as
massas mais pobres para as compras com carnê na Casas Bahia”.
Diante
das incertezas é hora de voltar para o básico. “E o básico é o freguês”, diz
Celso Amâncio, presidente da Agência Consumidor Popular.
Voltar
ao básico é combinarmos as ferramentas mais sofisticadas de comunicação
disponíveis, ensina Celso Amâncio, com um profundo mergulho na alma humana,
empacotada no freguês do outro lado do balcão.
Sim,
sempre haverá um balcão imaginário separando vendedor e comprador. E se no
passado esse balcão era um ponto de apoio para a negociação entre conhecidos,
hoje cada vez mais o lojista desconhece o cliente.
E
muitos vendedores por desconhecer os matizes das almas compradoras do outro
lado do balcão, perdem vendas ou vende e perdem prestações.
Pior,
muitas vezes, sem querer querendo, deixam que o preconceito se interponha no
relacionamento e o consumidor moderno, cada vez mais poderoso (afinal, carrega
reais mais ou menos estáveis), lhe vira as costas, compra pela internet dentro
ou fora do país.
O
que fazer? Celso Amâncio está disposto a ensinar a lojistas e comerciantes a
voltar para o básico. “Se a gente aprender a entender a alma do novo consumidor
que ainda vai até as lojas, não haverá crise que nos surpreenda”, afirma.
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