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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

É hora de voltar para o básico



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O que fazer diante das incertezas no comércio? a) afrouxar os critérios de concessão de crédito, com o risco de ampliar a inadimplência mais ainda? Ou b) aumentar o rigor na oferta de crédito e perder vendas, como tem acontecido recentemente?
Nem “a” nem “b”, explica Celso Amâncio, que durante 28 anos e meio trabalho ao lado de Samuel Klein, recentemente falecido aos 91 anos, e o ajudou a “educar as massas mais pobres para as compras com carnê na Casas Bahia”.
Diante das incertezas é hora de voltar para o básico. “E o básico é o freguês”, diz Celso Amâncio, presidente da Agência Consumidor Popular.
Voltar ao básico é combinarmos as ferramentas mais sofisticadas de comunicação disponíveis, ensina Celso Amâncio, com um profundo mergulho na alma humana, empacotada no freguês do outro lado do balcão.
Sim, sempre haverá um balcão imaginário separando vendedor e comprador. E se no passado esse balcão era um ponto de apoio para a negociação entre conhecidos, hoje cada vez mais o lojista desconhece o cliente.
E muitos vendedores por desconhecer os matizes das almas compradoras do outro lado do balcão, perdem vendas ou vende e perdem prestações.
Pior, muitas vezes, sem querer querendo, deixam que o preconceito se interponha no relacionamento e o consumidor moderno, cada vez mais poderoso (afinal, carrega reais mais ou menos estáveis), lhe vira as costas, compra pela internet dentro ou fora do país.
O que fazer? Celso Amâncio está disposto a ensinar a lojistas e comerciantes a voltar para o básico. “Se a gente aprender a entender a alma do novo consumidor que ainda vai até as lojas, não haverá crise que nos surpreenda”, afirma.

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