A economia brasileira atravessa um período de incertezas. Para os comerciantes, donos de lojas, lojistas e administradores das grandes redes essa é a hora de reter o maior número possível de clientes.
Acontece que hábitos arraigados, talvez por séculos, tem afastado grande parte da clientela dos principais corredores comerciais. As razões todos estamos cansados de saber. Falta treinamento a muitos vendedores que os ajudaria a perceber as vantagens de tratar bem os novos consumidores.
Que chegam ao mercado com uma moeda estável e com novas exigências fruto de mais informação, mais cultura agregada e, principalmente, por terem avançado nas expectativas com mais velocidade do que os lojistas que os atendem.
O lucro não é mais garantido pelo ponto de venda, pela loja em shopping, pela beleza das vitrines. Agora, tanto o lucro quanto a comissão dos lojistas dependem do relacionamento que consigam estabelecer com os clientes, que são os mesmos mas são outros.
Consumidores mutantes que foram abandonados por grande parte dos comerciantes que ainda são tímidos em apostar em treinamento, em atitudes e posturas que mostrem, de verdade, a importância que os clientes têm para todo e qualquer negócio.
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